Módulo I



Trabalho de grupo:   Regime júridico do DL 3/2008 

http://storybird.com/books/regime-juridico-dl-32008/?token=t69zm2sugt
 

Comentário individual sobre Políticas Inclusivas e Medidas Educativas para Alunos com NEE
Bom dia:
Tenho lido atentamente os comentários colocados aqui e tentado fazer um paralelo entre o que por aqui se vai dizendo, relatos das experiências e opiniões, e o que vivencio diariamente.
Chamou-me a atenção, um post da colega  Paula Cristina de Almeida Costa, de 15 de Abril de 2014 às 00:15, em que refere: “…a muitos professores falta, nas formações iniciais, uma preparação mais efetiva para estas diferenças que surgem na sala de aula, e a alguns pais é também muito difícil aceitar e lidar com as diferenças dos filhos.”
Como professora, nunca tive qualquer formação, nem inicial nem depois, para saber trabalhar com este tipo de crianças/adolescentes. Como DT somos ainda responsáveis pelo PEI (Plano Educativo Individual), mais uma vez sem qualquer formação para saber trabalhar com o mesmo
Este ano tenho um aluno com NEE. Frequenta um curso profissional de programação informática, sendo que as áreas cientifica e técnica – apesar de todas as adaptações – é aquela em que tem menos aproveitamento, porque foram sempre as áreas do conhecimento em que revelou mais dificuldades. Apesar da ajuda que os colegas de Educação Especial nos dão – na elaboração dos documentos – é na prática que as coisas se complicam, porque nada na legislação dos cursos profissionais está adaptada a estes alunos.
E por isso se colocam várias questões – um curso profissional permite a dupla certificação. Sei que as NEE têm diferentes graus, o que implica diferentes dificuldades. Mas como fazer perceber uma mãe que, apesar do filho gostar de computadores, um curso de programação não será o mais adequado ? Como poderemos emitir a certificação – do 12º ano e de Técnico – a um aluno que não adquire as competências técnicas mínimas do curso e tem o discurso falado e escrito de uma criança com o 6º ano ? Como poderemos explicar à mãe que apesar de aluno dever ser estimulado, não é fisicamente possível ele aguentar a pressão de estar 12 horas na escola e ainda ter a seguir (todos os dias) explicações ? Como poderemos adaptar os cursos profissionais a estes alunos ? E poderá ser a todos ?
Seria muito interessante partilhar relatos de quem tem experiências, positivas ou nem por isso (se possível nos cursos profissionais nível 4)…

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